Num futuro não muito distante, após o colapso da civilização
industrial moderna, a Terra está tomada por alienígenas em conflito com uma
humanidade perdida entre a selvageria e o totalitarismo.
Autobots
acabam sendo uma salvação para os seres humanos. Ajudando, protegendo, lutando
pela vida.
Num ponto em que as certezas da humanidade já se acabaram, crises
ambientais, guerras e destruição global apagaram todo o resquício da
civilização em decorrência de um turbilhão de acontecimentos desencadeados pela
fatídica chegada de invasores cybertronianos.
Os remanescentes exércitos
humanos atacam decepticons e autobots indiscriminadamente.
O inimigo passa a
ser o invasor cybertroniano.
O planeta Terra fora devastado pela guerra entre terráqueos e os extraterrestres
robóticos. Na tentativa de matar os invasores novas armas químicas foram
testadas. Sem obter sucesso, as maiores potências militares da Terra puseram em
uso todo o seu arsenal nuclear. Bombas de hidrogênio foram despejadas reduzindo
cidades inteiras a acumulados de cinzas.
O planeta todo é marcado por mega explosões. O globo se acende num
holocausto nuclear.
A floresta amazônica fora devastada, incendiada por completo. Suas riquezas
foram exauridas pela busca desesperada por recursos para sustentar os exércitos
humanos. Bombas mais potentes do que nunca foram usadas até que os núcleos de
resistência cybertroniana fossem desarticulados, juntamente com a civilização.
No lugar da floresta desertos, incêndios que imediatamente se
transformaram em gigantescas minas e poços de petróleo. Exauridas as jazidas só
o deserto restou. Da América à África, a natureza fora predada vorazmente.
A humanidade como um todo já não existe mais.
Estado, países, organizações tudo desaparecera. Era o fim da humanidade, mas
não da vida humana... nem alienígena.
Agora restam acampamentos, vilarejos improvisados, colônias em meio
a escombros e florestas remotas. Um retorno a barbárie mesclada com uma
realidade cyberpunk.
Pequenos grupos isolados sobreviveram ao apocalipse nuclear que foi
a frustrada guerra definitiva dos terráqueos para eliminar os transformers.
Quase dizimados, os decepticons desapareceram. Seus sobreviventes se
refugiaram numa hidrelétrica na américa do sul.
Lá, Megatron e seus sequazes sobrevivem com uma precária produção de
energon. Devido a qualidade da energia produzida pela usina, seu energon só
bastava para mantê-los vivos e sãos.
Sendo assim, vivem acuados numa zona herma, cheia de aldeias de
sobreviventes humanos e cybertronianos sem consciência, moribundos e violentos.
Somente os autobots, e seus poucos aliados humanos, continuaram num
movimento de resistência. Apesar de inúmeras perdas, o grupo liderado por
Optimus Prime tinha tudo para vencer a guerra em definitivo.
Detentores de um sistema complexo de produção de energia (baseado no
aproveitamento da energia geotérmica) os autobots produzem um energon de alta
qualidade. Com força vital e bélica, vivem um armistício, seguros em sua base,
preparados para qualquer ataque.
A humanidade ficara com poucas opções de sobrevivência. A maior
parte do planeta fora destruída devido a suas próprias ações com armas tóxicas
(nucleares e químicas). Sendo assim, vive acuada em pequenos grupos humanos.
Estes são chamados de jurisprudências, governados por líderes denominados
juízes, verdadeiros ditadores.
Alguns desses grupos vivem caçados por decepticons agressivos e
impiedosos, outros estão aliados a autobots, organizando um novo modo de vida.
Mas, na linha do equador, onde outrora existia a floresta amazônica,
havia a maior e mais poderosa organização política, a Jurisprudência Ocidental
Equatorial (J.O.E.).
Lá, o que restou da tecnologia e ciência humana, sobreviveu ao caos.
Essa jurisprudência a anos se prepara para por em prática um projeto audacioso
para destruir os cybertronianos e devolver a Terra aos humanos...
Excelente inicio de historia. Meus parabens e sucesso!
ResponderExcluirMuito obrigado França. Semana que vem tem mais.
ExcluirCara ficou show.... Não vejo a hora de ler a próxima parte!.... Parabéns!
ResponderExcluirPode deixar irmão, semana que vem tá online.
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